CONFEITARIA COLOMBO - A MAIS CHARMOSA DOCERIA BRASILEIRA A MAIS DE 100 ANOS.

CONFEITARIA COLOMBO - A MAIS DE 100 ANOS O LUXO E O GLAMOUR DA MAIS BELA CONFEITARIA BRASILEIRA. COM RECEITAS  DE ALÉM MAR E MUITA SOFISTICAÇÃO. UM MARCO DO RIO DE JANEIRO!

 

 



Em seus espaços grandiosos reluzem espelhos belgas e imperam o belíssimo mobiliário em jacarandá e as bancadas de mármore italiano. São mais de cem anos de história. Desde de 1893 a Colombo, símbolo máximo da belle époque da cidade, faz parte do Patrimônio Histórico e Artístico do Rio de Janeiro.

Mas não são apenas os grandes salões, palco de recepções a visitantes ilustres como o rei Alberto da Bélgica, em 1920, a rainha Elizabeth da Inglaterra, em 1968, ou mesmo políticos, escritores e artistas, que marcaram a história.

Baixelas de prata portuguesa, louças da Cia Vista Alegre, mais de 500 cardápios antigos, fotos e embalagens de produtos comercializados pela Confeitaria no século passado fazem parte do belíssimo acervo, exposto no Espaço Memória. Criado em 2002, o Espaço pode ser reservado para eventos com até 30 pessoas.

 

 

Conheça agora algumas delícias que há mais de 100 anos adoçam a vida de nossos clientes:

• Biscoito Leque (gaufrettes)
• Biscoito artesanal para lanches e gelados fabricado desde 1920 pela Colombo, com receita própria.
• Petit Four
• O único biscoito que não usa farinha em sua massa. A base é castanha de caju. Receita própria da década de 20.
• Rivadávia
• Discos de pão de ló recheados com doce de leite, cobertura de fondant. Desde 1930, dizem que o bolo foi feito em homenagem à Rivadávia Corrêa.
• Casadinhos
• Biscoitos tradicionais recheados com doce de leite, baba de moça, goiabada e damasco. Famoso por acompanhar o tradicional Chá das 5.
• Pingo de Tocha, Pastel de Nata e Trouxinha de Ovos
• Doces tradicionais portugueses. Do século passado, foram confeccionados por confeiteiros vindos de Portugal.
• Sanduichinhos de Pão de Forma
• Antigos sanduíches que pararam de ser produzidos no período de 1992 a 1999 e, a pedidos do público, voltaram a ser fabricados e continuam sendo sucesso de venda. Para a confecção do pão foi comprada uma máquina importada que fatia o pão de forma o mais fino possível.

 

Pão Vienense

Receita trazida por um confeiteiro austríaco que trabalhava na Confeitaria na década de 40.

Pão Blumenau

Receita incorporada à Confeitaria por um empregado que acabou se tornando um dos proprietários da casa.

Camarão Recheado

Carro chefe da Confeitaria Colombo entre os pratos salgados. Foi criado aproximadamente em 1910.

Maravilha de Camarão

Salgado fino, motivo de brincadeira já há muitos anos. No 1º de abril, a Confeitaria fabricava maravilhas falsas recheadas com algodão e vendia para seus clientes brincarem com o pessoal do escritório ou em casa.

Famoso Bolinho de Bacalhau

Até hoje é feito com o melhor bacalhau, o Imperial Norueguês 8×10.

Pastel de Carne

Líder de vendas nos balcões.

Torrada Petrópolis

Famosa desde o início do século passado.

Sorvete Cup Fio de Ouro

A decoração do sorvete são fios de ovos fabricados na própria Confeitaria.

 

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A confeitaria foi fundada em 1894 pelos imigrantes portugueses Joaquim Borges de Meireles e Manuel José Lebrão, tendo um extenso rol de clientes célebres entre a sociedade brasileira.

Sua arquitetura e ambiente permitem ter uma idéia de como teria sido a Belle Époque na capital da República. Entre 1912 e 1918 os salões do interior da confeitaria foram reformados, com um toque Art Nouveau, com enormes espelhos de cristal trazidos da Antuérpia, emoldurados por elegantes frisos talhados em madeira de jacarandá. Os móveis de madeira do interior foram esculpidos na mesma época pelo artesão Antônio Borsoi.

 

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Em 1922 as suas instalações foram ampliadas com a construção de um segundo andar, com um salão de chá. Uma abertura no teto do pavimento térreo permite ver a clarabóia do salão de chá, decorada com belos vitrais.

Entre os clientes famosos da confeitaria estão Chiquinha Gonzaga, Olavo Bilac, Rui Barbosa, Villa-Lobos, Lima Barreto, José do Patrocínio, Getúlio Vargas e Juscelino Kubitschek, entre muitos outros.





 

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O poeta Olavo Bilac pedia sempre o empanado de camarão. Já o escritor Machado de Assis preferia os salgadinhos folhados da Confeitaria Colombo, ponto de encontro da alta sociedade carioca no início do século 20.

 

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Parte dessa história, incluindo algumas receitas centenárias, ganha um registro oficial com o lançamento do livro "Confeitaria Colombo - Sabores de uma Cidade", escrito pelo historiador Antonio Edmilson Martins Rodrigues e por Renato Freire, desde 2000 chef-executivo da cozinha do tradicional endereço no centro do Rio.

Com 200 imagens, a publicação combina de cenas de arquivo a registros recentes do cardápio feitos pelo fotógrafo Pepe Schettino

 

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Em 1944, a tradicional casa abriu uma filial em Copacabana, na esquina da Avenida Nossa Senhora de Copacabana com a Rua Barão de Ipanema, que funcionou até 2003, quando se mudou para o Forte de Copacabana . A loja atualmente é ocupada por uma agência do Banco do Brasil, nomeada Colombo em homenagem à confeitaria.

A Confeitaria Colombo também possuiu uma segunda filial no Barra Shopping, localizada na praça de alimentação Rio Antigo. Inaugurada em 1992, a loja possuía vitrais projetados por Burle Marx. . A filial foi fechada ainda na década de 1990.



 

 

No auge, o estabelecimento fundado pelo português Manuel Lebrão chegou a ter restaurante, mercado, fábrica de doce (onde se produzia a geleia de mocotó Colombo) e um serviço de "catering" que atendia com frequência as recepções do Itamaraty.

 



Colombo Centro – Rua Gonçalves Dias, 32
Capacidade - 180 pessoas
Tel: (21) 2505.1500

Horário de Funcionamento:
2ª a sábado – de 12:00h às 16:00h
Buffet de saladas, pratos quentes e sobremesas ou serviço a la carte.

Feijoada aos sábados
Reservas pelo telefone:
(21) 2505-1500 R.210

 

TEXTO: WICKPEDIA E SITE www.confeitariacolombo.com.br

FOLHA DE SÃO PAULO

FOTOS: GOOGLE IMAGES E SITE DA CONFEITARIA.