PRINCESA POP - PAOLA DE ORLEANS E BRAGANÇA

 

Dona Paola Maria de Bourbon Orléans e Bragança Sapieha (Londres, 23 de abril de 1983), princesa de Sapieha-Rozanski e princesa de Swiatopolk-Czetwertynski, é uma desenhista industrial, apresentadora de televisão, modelo e DJ brasileira.

 

Filha do Príncipe polonês Jan Pavel Sapieha-Rozanski  e de D. Maria Cristina do Rosário de Bourbon Orléans e Bragança. Neta materna da infanta D. Maria da Esperança de Bourbon e Orléans, princesa das Duas Sicílias, e de D. Pedro Gastão de Orléans e Bragança, príncipe de Orléans e Bragança, e bisneta de D. Pedro de Alcântara de Orléans e Bragança, príncipe do Grão-Pará e príncipe de Orléans e Bragança, pertencendo, assim, ao ramo de Petrópolis. Paola é trineta de D. Isabel de Bragança, última Princesa imperial do Brasil de facto, e do Príncipe imperial consorte, D. Gastão de Orléans, conde d'Eu, e tetraneta do último imperador do Brasil, Dom Pedro II. Sua avó materna vem a ser tia e sua mãe prima-irmã do atual Rei da Espanha, Dom Juan Carlos I.

 

A PRINCESA EM UM DE SEUS MOMENTO DE TOTAL MODERNIDADE.

 

A JOVEM PRINCESA PAOLA, É BEM CONHECIDA ENTRE OS BRASILEIROS. JÁ FIGUROU EM CAPAS DE REVISTAS, EDITORIAIS DE MODA E ATÉ FOI GAROTA PROPAGANDA DE PROMOÇÃO LIGA A SUA ORIGEM NOBRE NA REVISTA "CARAS" ( ONDE É FIGURA CONSTANTE).

MODERNA COMO É, A TRINETA DE ISABEL A REDENTORA (JÁ COMENTADA POR MIM NESTE BLOG), CASOU-SE COM UM PRÍNCIPE POLONES E MORA EM SÃO PAULO. HOJE É RECONHECIDA NAS RUAS COMO A PRINCESA PAOLA APENAS, E PERTENCE AO RAMO DE PETRÓPOLIS DA MONARQUIA BRASILEIRA. (VEJA ABAIXO).

 

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 O Ramo Dinástico de Petrópolis é formado pelos descendentes de D. Pedro de Alcântara de Orléans e Bragança. Originalmente, seriam os primeiros na linha sucessória ao trono imperial brasileiro, mas teriam perdido esse direito em função da renúncia de D. Pedro de Alcântara ao título de Príncipe Imperial do Brasil, mantendo-se apenas como príncipe de Orleans-Bragança, para que pudesse se casar com sua amada, a condessa Elisabeth de Dobrzenicz. O herdeiro presuntivo teria, então, passado a ser seu irmão D. Luís Maria Filipe, e consequentemente seus descendentes diretos, que compõem o chamado Ramo de Vassouras.

 

A priori, os membros do Ramo de Petrópolis mantêm o controle administrativo da Companhia Imobiliária de Petrópolis, empresa familiar que administra diversos imóveis herdados, para além de outros. Também, até recentemente, os varões primogênitos desse Ramo detinham a pena dourada com a qual D. Isabel Leopoldina assinou a Lei Áurea, antes de ser vendida ao Museu Imperial de Petrópolis em 2006, por D. Pedro Carlos.

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Mudou-se do Reino Unido para o Brasil com apenas um ano e meio de idade, após seus pais se divorciarem. Logo que chegou ao país mudou-se para Petrópolis, no estado do Rio de Janeiro.

Em fevereiro de 2006, conseguiu a cidadania espanhola, bem como os seus quatro primos nascidos no Brasil, também netos da infanta espanhola D. Maria da Esperança de Bourbon e Orléans, princesa das Duas Sicílias. Sua irmã, Ana Teresa de Bourbon Orléans e Bragança Sapieha (Petrópolis, 25 de maio de 1981), é também princesa de Sapieha-Rozanski.

Paola sempre estudou em escola privada e, no Ensino Médio, repetiu uma vez de ano, e, para conciliar os estudos com o trabalho de modelo, concluiu o segundo grau com um supletivo. Deu início a sua carreira de modelo quando, uma amiga de sua mãe, a joalheira Tereza Xavier, convidou-a para fotografar um catálogo de jóias. Do seu primeiro catálogo até hoje, a modelo e designer acumulou trabalhos de peso, incluindo campanhas para renomadas marcas brasileiras e concorridas capas de revistas de moda, tais como Vogue, Elle; foi clicada pelas lentes de fotógrafos como Mario Testino, Bob Wolfenson e Murillo Meirelles, entre outros. Aos 22 anos, Paola estreou como apresentadora do Blog 21, na Rede 21. Por causa do programa, trancou a faculdade de desenho industrial que cursava na UniverCidade, no Rio de Janeiro, e foi para São Paulo, transferindo-se para o mesmo curso na Fundação Armando Álvares Penteado.

 

 

 

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A Princesa Paola é hoje, sem dúvida, a descendente mais reconhecida e famosa da família Imperial brasileira. Atualmente mora em São Paulo, onde desenvolve em seu estúdio sua própria marca de lenços e acessórios e colabora como editora de jóias para a revista L'Officiel Brasil.

 

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Paola é casada com o príncipe Constantin Swiatopolk-Czetwertynski, fotógrafo profissional cujo nome artístico é Tinko Czetwertynski. Tinko vem a ser filho do príncipe Michael Swiatopolk-Czetwertynski, diplomata belga que foi embaixador da Bélgica no Brasil no início dos anos 1990. Eles casaram-se em Janeiro de 2012, em Bruxelas, em uma cerimonia para familiares e amigos. As cerimônias, pública e religiosa, acontecerão em 2013, em Petrópolis ou Paraty, segundo os príncipes, que disseram querer comemorar com um festão. Paola tornou-se, a partir do casamento, também princesa de Swiatopolk-Czetwertynski, além de ser, por nascimento, princesa de Sapieha-Rozanski.

 

 

 

A PRINCESA AO LADO DE SEU PRÍNCIPE.

 

 

Os jovens príncipes poloneses Tinko Czetwertynski e Paola de Orleans e Bragança Sapieha driblaram os amigos e se casaram em segredo numa repartição pública de Bruxelas, na Bélgica.

 Primos distantes — suas famílias mandaram muito na Polônia nos tempos da monarquia —, eles pretendem morar entre o Brasil, onde nasceu Paola, e Paris. Tinko, inclusive, acaba de conseguir o visto de permanência no país.

 

“Foram só 12 convidados. Nem minha mãe conseguiu ir. Casamos, entre outros motivos, para eu poder morar com ele perante meu pai”, diz Paola, que não nega as raízes traidicionais mas comprou o vestido de noiva na moderninha grife Lanvin de Paris e se divide entre as profissões de modelo, joalheira e DJ.

A festança de arromba será no ano que vem, em Petrópolis ou Paraty. BY BRUNO ASTUTO