MUSEU IMPERIAL DE PETRÓPOLIS
Conheça um pouco mais sobre um dos Mais importante Museus do Brasil
Em 1822, d. Pedro I viajando em direção a Vila Rica, Minas Gerais, para
buscar apoio ao movimento da Independência do Brasil, encantou-se com a
Mata Atlântica e o clima ameno da região serrana. Hospedou-se na Fazenda
do Padre Correia e chegou a fazer uma oferta para comprá-la. Diante da
recusa da proprietária, d. Pedro comprou a Fazenda do Córrego Seco, em
1830, por 20 contos de réis, pensando em transformá-la um dia no Palácio
da Concórdia.
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Informações Importantes do Museu Imperial
Horários
Visitação: de terça a domingo, das 11h às 18h
Bilheteria: de terça a domingo, das 11h às 17h30
Jardins: de terça a domingo, das 8h às 18h
Atendimento nos setores técnicos: de segunda a sexta, das 13h30 às 17h30, e na parte da manhã, mediante agendamento prévio.
Preços
Palácio: Inteira: R$10,00 / Meia: R$5,00
Estudantes, professores e maiores de 60 anos: R$ 5,00
Moradores de Petrópolis e petropolitanos, às quartas-feiras e no último domingo do mês: gratuito
Som e Luz: Inteira: R$20,00 / Meia: R$10,00
Sarau Imperial: Inteira: R$10,00 / Meia: R$5,00
PREÇOS ESPECIAIS INDIVIDUAIS:
Palácio + Sarau + Som e Luz: Inteira: R$30,00 – Meia: R$15,00Palácio + Sarau: Inteira: R$15,00 – Meia: R$7,00
Palácio + Som e Luz: Inteira: R$20,00 – Meia: R$10,00
Som e Luz + Sarau Imperial: Inteira: R$26,00 – Meia: R$ 13,00

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Nova aquisição do Museu, para seu acervo.
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Kit higiênico de viagem que pertenceu ao
imperador d. Pedro II e seu neto, o príncipe d. Augusto Leopoldo de
Saxe-Coburgo e Bragança, peça adquirida pela Sociedade de Amigos do
Museu Imperial em favor do Museu Imperial em leilão realizado na Casa
Sotheby´s, deNova Iorque, EUA, no dia 23 de outubro de 2014.15 peças de toillete em cristal, vidro, couro e prata, de fabricação francesa “ER”, circa 1860, com as iniciais “PII” sob coroa imperial brasileira. Estojo de madeira e couro, de fabricação austríaca “Franz Hiesse & Söhne Wien”, sem data, com as iniciais “A[ugusto] L[eopoldo] C[oburgo] B[ragança]” sob coroa imperial brasileira, medindo 20,6 X 41,9cm.
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Construído com recursos oriundos da dotação
pessoal do imperador, o prédio teve o projeto original elaborado pelo
próprio Koeler e, após seu falecimento, foi modificado por Cristóforo
Bonini, que acrescentou o pórtico de granito ao corpo central. Para
concluir a obra, foram contratados importantes arquitetos ligados à
Academia Imperial de Belas Artes: Joaquim Cândido Guillobel e José Maria
Jacinto Rebelo, com a colaboração de Manuel Araújo Porto Alegre na
decoração.
D. Pedro II
adorava a sua residência de verão e a cidade que se formou ao redor.
Suas prolongadas temporadas em Petrópolis criaram uma atmosfera
favorável para a prática de veraneio ou vilegiatura, como se dizia à
época, iniciada pelo próprio monarca e pela aristocracia do Império,
seguida pelos presidentes e políticos da República e cultivada por
muitos até hoje.
Com a proclamação da República, em 15 de
novembro de 1889, houve o banimento da família imperial, que se exilou
na Europa. Em dezembro do mesmo ano, a imperatriz d. Teresa Cristina
faleceu em Portugal e, dois anos depois, em 1891, d. Pedro II faleceria
em Paris.
Entre 1893 e 1908, a princesa Isabel, como
única herdeira – sua irmã, a princesa Leopoldina, havia falecido em 1871
–, alugou o Palácio de Petrópolis para o Educandário Notre Dame de
Sion. Em seguida, entre 1909 e 1939, o Colégio São Vicente de Paulo
funcionou no prédio. Nesse período, grande parte do mobiliário e demais
objetos foram transferidos de local e de propriedade.
No São Vicente de Paulo, estudava um
apaixonado por História: Alcindo de Azevedo Sodré. Graças a ele, que
sonhava com a transformação do seu colégio em um museu histórico, o
presidente Getúlio Vargas criou, em 29 de março de 1940, pelo
Decreto-Lei n° 2.096, o Museu Imperial.
Colaboração: Wickpédia
Site Oficial do Museu: www.museuimperial.gov.br/
Fotos: www.museuimperial.gov.br/ Acervo pessoal / Google Images
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