O CONTO DE FADAS GAY - verdade ou ficção?

 
Enquanto o Brasil se ocupa  com as questões de suas políticas internas e com a corrida presidencial, somos "abalrroados" por inúmeras notícias do Mundo Gay ( ainda nos referimos, como se fosse um mundo a parte - acho até que é).  Enquanto sorviamos com felicidade o casamento do Príncipe Italiano com um brasileiro, também fomos obrigados a conter o grito, diante do assassinato do jovem, com pernas e braços quebrados ( entre outras agressões e formas de demonstração de intolerância).
E não falo somente da morte de um gay. Falo da morte de um ser humano de forma cruel e torpe.
Aliás, no Brasil da impunidade, a justiça não se aplica a"nenhuma" orientação sexual.
Tudo o que temos é um pouco se sobrevida no caos de nossas angústias. Onde achamos que viver em uma cidadezinha como Bento Gonçalves, nos tira do eixo da violência. Ledo engano!
Aqui muitas coisas acontecem  e ficamos na inércia de não difamarmos nossa capital do vinho.
Confesso que por aqui, muito pouco sabemos de casos tão extremados.
Fico assustado com essa montanha russa em torno do universo gay. Novelas com personagens que beiram a insanidade e viram mocinhos com direito a comoção nacional.
Toda novela que se preze, agora tem um gay ( ou mais). Até na emissora do Bispo Macedo está acontecendo um turbilhão de incentivo à personagen homo-afetivos.
Tenho minhas dúvidas quanto a tanta exposição.
Não consigo ter uma opinião formada sobre toda essa "torrente" de confusões e informações.
Mas digo com toda a certeza, de que é hora de organizar a bagunça, tornando o assunto realmente sério, ou calar a "voz reprimida", por algum tempo.
Olhando com mais cautela sobre isso.
***Aproveitem o momento para usar a política a favor de todas as causas.
Quanto aos gays! O ódio não está em ser diferente. Onde esssa verdadeira caça as bruxas, é só mais uma forma de mostrar que a humanidade não evoluiu.
***Permanecemos olhando nossos tablests, e celulares fétidos e cheios de justiça própria, como se pudéssemos chegar perto dos anos 2.000, como imaginávamos quando crianças. Onde a super tecnologia imperava, e os cérebros seriam os movimentadores de tudo. Chegamos perto! Mas o mundo que realmente queremos, nada tem haver com tecnologia e sim com fraternidade.
 
QUE CAIAM OS MUROS DE BERLIM INTERNOS. Que sejam derrubadas as muralhas da discriminação e que encontremos um pouco de paz. Porque " dela", conhecemos muito pouco.
Mesmo feliz com entrada de um brasileiro no livro de ouro da realeza européia, me preocupo com os muitos gays que circulam pelas ruas, marginalizados por uma sociedade, que discrimina negros, gordos, gays, mulheres, pobres, religiosos, analfabetos... e que não se preocupa em acabar com essa "patacuada" social em que nos encontramos.
Ao fim, nos resta compreender que ser humano, é algo em extinção e que devemos nos preocupar com isso. Pena que não haja reflorestamento de seres humanos.
 
 
 
 
O brasileiro Henrique Mollica se casou com Giulio Durini di Monza, um príncipe italiano, e agora é membro da nobreza do país europeu. O casório aconteceu em uma mansão no Rio de Janeiro, após três anos de namoro, em uma cerimônia íntima com cerca de 14 convidados. Reprodução
Um brasileiro está vivendo um verdadeiro conto de fadas e entrou para a nobreza europeia. Henrique Mollica se casou com Giulio Durini di Monza, príncipe italiano membro da família Durini, uma das mais poderosas da região da Lombardia. O casório, que foi em uma mansão no Rio de Janeiro, aconteceu em agosto, mas somente nesta semana foram divulgadas as imagens do evento. Eles namoraram por tês anos.
Com o matrimônio, Henrique se tornou o primeiro brasileiro a entrar para o “Livro de Ouro da Nobreza Europeia” e irá ostentar os mesmo títulos do marido: marquês, barão e conde di Monza.
Em um discurso após a cerimônia, o príncipe Durini afirmou estar feliz com o fato de poder se casar no Brasil. “Em meu país, na Itália, isso ainda não é possível”, contou. Atualmente, quase metade dos Estados brasileiros realizam e reconhecem na Justiça o casamento igualitário.
Fonte: Primeirashoras.com
 
 
 
 
Nos contos de fadas, a felicidade é eterna. Mas a pergunta que fica é.
Sabemos o que é felicidade? Ela deve ser coletiva?
Busquemos mais realidade e menos ficção. Mas sonhar é um outro verbo, que devemos aprender a conjugar.
 
 
 
 
 
 
 Fonte: Google e  primeiras horas.com
Texto: Rodrigo Ricieri
Fotos: Google images e primeirashoras.com
 


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