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Mostrando postagens de maio, 2014

MÁRIO QUINTANA - O POETA DE TODOS NÓS

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      Mário de Miranda Quintana Mário Quintana fez as primeiras letras em sua cidade natal, mudando-se em 1919 para Porto Alegre, onde estudou no Colégio Militar, publicando ali suas primeiras produções literárias. Trabalhou para a Editora Globo e depois na farmácia paterna. Considerado o "poeta das coisas simples", com um estilo marcado pela ironia, pela profundidade e pela perfeição técnica, ele trabalhou como jornalista quase toda a sua vida. Traduziu mais de cento e trinta obras da literatura universal, entre elas Em Busca do Tempo Perdido de Marcel Proust, Mrs Dalloway de Virginia Woolf, e Palavras e Sangue , de Giovanni Papini.    Em 1953, Quintana trabalhou no jornal Correio do Povo , como colunista da página de cultura, que saía aos sábados, e em 1977 saiu do jornal. Em 1940, ele lançou o seu primeiro livro de poesias, A Rua dos Cataventos , iniciando a sua carreira de poeta, escritor e autor infantil. Em 1966, foi publicada a sua Antologia Poética ,

FARAH DIBA - UMA IMPERATRIZ NO EXÍLIO

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    Desde 1979, algumas pessoas apaixonads pelas cortes do mundo, se perguntam como vivem algumas famílias imperiais e como alguns personagens da história estão passando seus dias. Desde que comecei a escrever este meu blog, tornei-me mais apaixonado por estes seres "divinos" (assim consideravam-se os reis) e que em meu consciente intelectual, fui descobrindo um pouco mais sobre a história de meu país e do mundo. Sim, através de reis e rainhas, muito da história mundial, pode ser contada. Com todo o charme que a proposta pede. Com toda a "NOBLESSE OBLIGE". Uma delas, vi pela primeira vez em uma revista Caras (Edição Especial de Casamentos). Seu nome é Farah Diba. Confesso que a primeira vista, achei seu rosto nada simpático e depois de ler sua breve vida como a toda poderosa do Teerã, mudei meu conceito. ***Ela já foi tema de meu blog e retorna hoje com um pouco mais de sua vida longe do Império da qual fez parte. Tudo isso porque foi minha página mai

HELIO ASCARI - O GAÚCHO DAS BICICLETAS FASHION

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  Imaginem vocês as voltas  que a vida dá. Da cidade dos caminhoneiros, São Marcos no Rio Grande do Sul, veio um dos queridinhos das bicicletas mais chiques do planeta. Helio Ascari, nasceu na cidadezinha da Serra Gaúcha, conquistou o mundo da moda e hoje é um bem sucedido homem que dá nome a uma marca de bicicletas . . foto: stylenochaser.com   Claro que suas bicicletas arte, não são para todos os bolsos. Um modelo custa em torno de R$ 40.000  e pode ser encontrado no Brasil, na Loja paulistana Micasa. O próprio, já chegou a citar, que suas bikes são vitorianas. De uma época em que os homens se vestiam de forma elegante  e impecável para andar em suas bicicletas e  nada tem haver com os modelos esportivos que vemos todos os dias nas ruas. Sua referência familiar é do ramo de sapatos, mas ele que teve como seu primeiro cliente Ralph Lauren, hoje conquista o mundo com seu trabalho vintage.   E bonitão como é, não há quem não queira andar em sua garupa, mas é casado, e m

PRINCESA CRISTINA DE LIGNE -Princesa Consorte do Brasil

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  Cristina Maria Isabel de Ligne e Orléans e Bragança ( Christine Marie Elisabeth ; nascida aos 11 de agosto de 1955, em Beloeil) é a esposa de Antônio João de Orléans e Bragança, príncipe do Brasil e terceira na linha de sucessão ao trono brasileiro.   ***************************************************************   Pelo lado familiar materno, Cristina é descendente, em quinta geração, de dom João VI de Portugal, hexaneta de Miguel I de Portugal e sobrinha-hexaneta de Pedro I do Brasil. Seus padrinhos foram seu tio paterno, Baudouin, Príncipe de Ligne (1918-1985), e sua tia materna, a duquesa de Hohenberg. Cristina, assim como seus filhos, está na linha de sucessão ao trono luxemburguês. Ainda que pertencente a uma das mais nobres e antigas famílias belgas, segundo alguns monarquistas seu casamento com Antônio não possuiria " égalité de naissance ", visto que os príncipes de Ligne não são de condição “régia”, isto é, fazem parte da alta nobreza, porém, não